This post was most recently updated on novembro 27th, 2023
Quem trabalha com marketing digital, mídia programática e monetização de conteúdo com anúncios, com certeza, já ouviu falar de métricas e até as acompanha com frequência ao monitorar o desempenho de sites e aplicativos. Uma delas é o CPA, uma métrica utilizada e monitorada por anunciantes.
Neste artigo, explicaremos o que é CPA, como calculá-lo e quando ele pode ser usado.
CPA é a sigla para “Cost per Acquisition” (Custo por Aquisição). Ou seja, é o custo médio por cada conversão da sua campanha de mídia paga.
Essa métrica não considera ações isoladas, mas, sim, todas as campanhas.
Além disso, uma das suas principais vantagens é que só há pagamento por parte do anunciante ao veículo do anúncio se o usuário visualizá-lo e efetuar a ação esperada, seja ela um clique, um download, uma compra, etc.
Com isso, o CPA facilita o alcance de usuários mais qualificados e demonstra claramente o nível de interação do seu público.
Após colocar uma meta no site/app de destino, o CPA é calculado dividindo o custo total gasto em tráfego pago pelo número de aquisições.
Exemplo:
CPA = custo total gasto em tráfego pago / número de aquisições
Imagine que um anunciante gastou cerca de R$ 32 mil com mídia paga e obteve 314 aquisições. Seu CPA é, portanto, igual a R$ 102,20. Veja o cálculo:
CPA = R$ 32.090,24 / 314 = R$ 102,20
Esse é o valor médio pago por cada aquisição/conversão.
Como essa métrica é um valor médio, ela faz parte de toda uma estratégia.
Quando falamos de planejamento estratégico de marketing, queremos dizer que é necessário compreender:
Como os objetivos de cada campanha mudam, as exigências de como o CPA deve ser também, apesar de a regra geral ser: quanto menor o CPA, melhor.
Resumindo, o CPA ajuda a visualizar quanto e como cada canal de tráfego gera por conversões e se esse custo médio condiz com o valor do produto/serviço que está sendo oferecido.
Além das campanhas, ele pode ser usado em diversos contextos, como e-commerce, coleta de dados dos usuários, inscrições em eventos, downloads de apps ou ebooks, etc.
No funil digital, o CPA está no final e depende de tudo que acontecer antes.
Isso quer dizer que todas as métricas das etapas anteriores do funil, como CTR (taxa de clique), CPM (custo por mil impressões), CPC (custo por clique), CPL (custo por lead), etc., devem ser otimizadas de forma a baixar o CPA.
Outra forma de melhorar o CPA é tornar a oferta final mais atraente, seja dando incentivos ou descontos, ou facilitando o processo e sendo o mais transparente possível para gerar confiança nos leads.
Por ser bastante efetivo, esse modelo de cobertura para anúncios é mais caro que usar CPM ou CPC.
Se o foco é em vendas, boa parte da margem de lucro deve ser destinada para investir em CPA e, de preferência, com produtos que darão bastante receita.
Se o objetivo for outro que não vendas, também é preciso separar um orçamento maior.
Além disso, como se está pagando por cada conversão, há que assegurar-se de que cada uma delas vale a pena e que trará retorno.
Apesar de o CPA ser uma métrica para anunciantes, há outras mais relevantes para editores, e devem ser monitorar constantemente.
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